O Sinal.

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  Série caminhada Cristã.

O Sinal.


William Branham.

Leia a conta completa em... O Sinal.

Êxodo 12:12-13.
"E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR.
E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito."

Um sinal… “O sangue vos será por sinal.” Agora, o que é, em primeiro lugar, um sinal? É uma palavra muito usada entre nós que falamos Inglês, especialmente aqui na América. Um sinal é um… na verdade, o dicionário diz que um sinal é uma indicação. É uma indicação de uma tarifa paga – de que a tarifa ou preço (um preço requerido) foi pago (como uma tarifa de um comboio ou uma tarifa de um autocarro).

Você entra e paga a tarifa e depois eles dão-lhe um bilhete [Nota: em inglês, a palavra sinal – “token” – corresponde também a um certo tipo de bilhetes para transportes públicos – Trad.]; e esse bilhete não pode ser gasto em nenhum outro lugar a não ser naquela linha de comboio. É um sinal para a companhia de caminhos-de-ferro de que você pagou a sua tarifa. É um sinal e não pode gastar em mais nada. Não funciona em mais nenhuma linha. Só funciona naquela linha e é um sinal. Agora, aqui, de que estamos a falar, onde estamos a começar, é Deus a dizer a Israel, “O sangue do cordeiro é um sinal para vós.” O cordeiro imolado de Israel era o sinal requerido por Jeová. Tem de ser o sangue. Deus estabeleceu um sinal e deu-o a Israel e mais nenhum sinal vai funcionar, veja. Não pode ser reconhecido.

Para o mundo, é só tolice, mas para Deus, é a única forma, a única coisa que Ele requer é esse sinal. Tem de estar lá e não se pode ter o sinal até que a tarifa esteja paga. Então, você possui o sinal que lhe dá o privilégio de livre acesso: “Vendo eu o sangue, passarei sobre vós.” Que tempo que… Que privilégio saber que têm dentro de vocês o acesso. “Quando eu vir o sangue passarei sobre vós.” É a única coisa que Ele vai reconhecer. Não há mais nada que possa tomar o seu lugar – não há nenhum substituto, não há nenhuma denominação, não há nada mais; é necessário aquilo. Deus disse, “Só aquilo eu verei.”

Não importa se eles eram muito justos, se eram muito bons, se tinham muita educação, como se vestiam, a única coisa era o sinal. “Quando eu vir o sinal, passarei sobre vós.”

O sangue era um sinal de que o requisito de Jeová tinha sido cumprido; de que tinha sido feito. O sangue era um sinal. O sangue era o sinal, veja. A vida que Deus tinha dito, “No dia em que dela comerdes, nesse dia morrereis,” e houve uma vida que foi tirada em substituição pela vida do crente. Deus em misericórdia, aceitou um substituto para a vida da pessoa corrompida. Quando o Seu filho se corrompeu com o pecado de incredulidade na Palavra, então Deus, rico em misericórdia, fez um substituto que foi: algo tinha de morrer em seu lugar. Nada mais funcionava.

É por isso que as maçãs de Caim e os pêssegos e assim por diante não funcionaram. Tinha de ser uma vida que tivesse sangue e que a vida tivesse saído do sacrifício. E agora, o sangue era um sinal de que a ordem de Deus tinha sido cumprida.

Agora, o que é que Deus requereu? A vida. O sangue mostrava que havia uma vida que tinha acabado, por isso o sangue era o sinal de que a vida tinha sido dada, de que algo tinha morrido, o requisito de Deus de que uma vida tinha sido dada e o sangue tinha sido derramado; e o sangue era o sinal de que a vida tinha acabado. A vida do animal que Deus tinha falado que devia ser tirada era – o sangue era o sinal. O crente que adorava era identificado com o seu sacrifício pelo sinal.

Agora, não quero ficar muito tempo nestas pequenas citações – já que se pode ficar o serviço inteiro com uma delas, mas quero parar aqui um momento para expressar que o crente tinha de ser identificado com o seu sacrifício. Se fosse apenas um sacrifício – e feito algures lá, ele dava-o; mas tinha de ser identificado com isso. Na verdade, ele tinha de colocar as suas mãos sobre ele, primeiro, para se identificar com o seu sacrifício. E depois, o sangue era colocado onde ele pudesse estar debaixo do sangue. O sangue tem de estar por cima dele e era um sinal de que ele se tinha identificado, culpado, e tinha provado que um substituto inocente tinha tomado o seu lugar.

Que belo quadro. Oh! Um redimido, veja. Tinha sido feita justiça e o requisito da santa justiça de Deus tinha sido cumprido; e Deus disse, “Agora, a tua vida é requerida.” Então quando a vida tinha pecado, então um substituto inocente tomou o seu lugar. Era um animal de sangue – não maçã, pêssego. Isso tem de fazer a semente da serpente clara para toda a gente – que foi sangue e este sangue que não podia vir do fruto, veio de um substituto inocente. A vida tinha sido dada em seu lugar e o sangue era um símbolo de que o animal tinha morrido e o sangue tinha saído.

O adorador expunha o sangue sobre si mesmo, mostrava que ele estava identificado na redenção – porque estava-se a identificar com o sacrifício, a relacionar-se com o sacrifício e o sangue era o sinal. Maravilhoso! Que imagem! É um perfeito tipo de Cristo. Exactamente. O crente, hoje, estando debaixo do sangue derramado, identificado com o sacrifício – o mais perfeito possível.

E como Cristo, não sendo um animal… Veja, o animal morria, mas era a coisa mais inocente que temos, suponho eu – seria o animal, o cordeiro. Quando Deus quis identificar Jesus Cristo, identificou-O com um cordeiro. E quando Ele Se quis identificar, Ele identificou-Se com um pássaro, uma pomba. A pomba é a mais inocente e mais pura de todas as aves e o cordeiro é o mais inocente e mais puro de todos os animais. Assim, veja, quando Jesus foi baptizado por João e a Bíblia dizia, “E ele viu o Espírito de Deus como uma pomba descer sobre Ele.”

Por isso, se tivesse sido um – se tivesse sido um lobo, ou se tivesse sido qualquer outro animal, a natureza da pomba não se podia misturar com a natureza do lobo. Nem a natureza da pomba se podia misturar com qualquer outro animal, a não ser o cordeiro. E essas duas naturezas juntaram-se. Então podiam concordar um com o outro. Agora, vê a predestinação? Era um cordeiro quando Ele veio ali, veja. Veja, era um cordeiro quando foi trazido; era um cordeiro. Nasceu um cordeiro. Ressuscitou um cordeiro, veja.

Por isso, esse é o único tipo de Espírito verdadeiro que pode receber a Palavra, que pode receber Cristo. Os outros vão tentar. Eles tentam recebê-lo e ponha o Espírito de Deus sobre um lobo, veja – furioso, hostil, mau. Não vai lá ficar. O Espírito Santo foge imediatamente. Não vai ficar.

E se aquela pomba descesse e em vez de ser um cordeiro, fosse outro animal? Começava rapidamente a voar e recuava. Mas quando encontrou aquela natureza a que se podia unir, tornou-se um. E depois, a pomba guiou o cordeiro; e repare, guiou o cordeiro para a matança. Agora, o cordeiro foi obediente à pomba, veja. Não importava para onde guiasse, estava disposto a ir. Pergunto-me hoje, quando Deus nos guia a uma vida de completa rendição e serviço a Ele, pergunto-me se os nossos espíritos então por vezes não se rebelam, mostrando que – pergunto-me se somos cordeiros, veja.

Um cordeiro é obediente. Um cordeiro sacrifica-se a si mesmo; não reivindica o que é seu. Você pode deitá-lo e tirar-lhe a lã (é a única coisa que ele tem), nunca diz nada sobre isso, sacrifica tudo o que tem. É um cordeiro. Dá tudo ao seu… dá tudo – ele mesmo e tudo o que ele é. Um verdadeiro Cristão é dessa forma. Se eles são… se sacrificam a eles mesmos, não se preocupando com nada deste mundo, mas dando tudo o que têm a Deus.

E agora, este era um cordeiro perfeito – Cristo. E então através do sangue derramado deste cordeiro, o cordeiro natural no Egipto, o sangue foi exposto. E quando foi exposto, era um sinal. Então, o que seria o sangue deste cordeiro? O sinal de que estamos mortos para nós mesmos e nos identificamos com o nosso sacrifício. Então o cordeiro e o sangue e a pessoa identificam-se – o sacrifício e o crente.

Você é identificado na sua vida pelo seu sacrifício. Isso faz de si o que você é. Então o sangue era um sinal ou a nossa identificação. O sangue identificava que o adorador tinha morto o cordeiro e tinha aceite o cordeiro e exposto o sinal para si próprio, de que não tinha vergonha. Não se preocupava com quem via. Ele queria que todos o vissem. E estava colocado numa posição tal, que toda a gente que por lá passasse conseguia ver aquele sinal.

Veja, muitas pessoas querem ser Cristãs e gostam de ser secretamente, para que ninguém saiba que são Cristãs – os parceiros com quem andam. Alguns pensam, “Bem agora vejamos, eu quero ser um Cristão, mas não quero que o tal e tal saiba disso,” veja. Bem agora, veja, isso não é Cristianismo. Cristianismo tem de mostrar o seu sinal publicamente – na vida pública, no escritório, na rua, quando os problemas estão perto, qualquer coisa, na igreja, em todo o lado.

O sangue é o sinal e o sinal deve ser exposto, ou não é… até o concerto fica sem efeito. O sangue era um sinal ou uma identificação, identificando que esta pessoa foi redimida. Agora, repare, eles foram redimidos antes que alguma coisa acontecesse. Pela fé, eles foram expor o sangue. Antes de sequer acontecer, o sangue foi exposto pela fé, crendo que ia acontecer. Antes de a ira de Deus passar pela terra, o sangue tinha de ser exposto primeiro. Era muito tarde depois de a ira ter caído. Agora, temos uma lição aí que podíamos realmente… talvez trazer ao vosso pensamento, só por um momento. Veja: antes que acontecesse. Porque vem um tempo em que não vão ser capazes de ter sangue exposto. O cordeiro foi morto no tempo do entardecer, depois de ser guardado por catorze dias. E depois o cordeiro era morto e o sangue era exposto no tempo do entardecer. Entende?

O sinal nunca existiu até ao tempo do entardecer. E este é o tempo do entardecer da era em que estamos a viver. Este é o tempo do entardecer para a igreja. Este é o tempo do entardecer para mim. Este é o tempo do entardecer da minha mensagem. Eu estou a morrer; estou a partir; estou a sair no tempo do entardecer do evangelho.

Passámos por justificação e assim por diante, mas este é o tempo em que o sinal tem de ser exposto. Eu disse-vos no Domingo passado, eu tinha algo que vos queria contar – é isto. O tempo em que não se pode brincar com isto. Tem de ser feito. Se vai ser feito, tem de ser feito agora, porque podemos ver que a ira está prestes a passar pela terra e tudo o que não estiver debaixo daquele sinal vai perecer. O sangue identificou-o.

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